domingo, 31 de outubro de 2010

Despedida de Roberto "nosso presidente"

Na noite de 24 de março de 1993, a torcida vascaína parou. Era chegada a hora da despedida do maior ídolo da história recente do clube, Carlos Roberto de Oliveira. Ou, mais simplesmente, Roberto Dinamite.
Ídolo no maior sentido do termo, da época em que jogadores se dedicavam a um clube durante quase toda a carreira. Roberto estreou no Vasco em 1971 e só saiu de São Januário para jogar uma curta temporada na Espanha. De volta ao Rio de Janeiro, e ao Vasco, reestreou marcando 5 gols em cima do Corinthians, estabelecendo um record que demoraria 15 anos para ser batido.
No Vasco ficou até ser considerado “velho” para a alta competição, quando saiu para temporadas vitoriosas na Portuguesa (treinada por Antonio Lopes, ficou em 7º lugar no Brasileirão de 89) e no Campo Grande (5º lugar no Carioca, melhor campanha da história do clube). Voltou ao Vasco em 92, para a sua despedida. Nesse ano, se sagrou campeão carioca, mesmo que praticamente não tenha jogado, participando de uma das campanhas mais massacrantes da história cruzmaltina: 18 vitórias, 6 empates, nenhuma derrota, campeão da Taça Guanabara, da Taça Rio, e campeão carioca invicto, sem necessidade de final.
Ao contrário de muitos ex-jogadores em atividade que ainda se arrastam por aí, Roberto Dinamite soube reconhecer a hora certa de parar. Em 24 de março do ano seguinte, uma grande festa foi programada. De um lado, o Vasco, com a base do time campeão invicto do ano anterior. Do outro lado, o La Coruña de Bebeto, vice-campeão espanhol, e “filial vascaína” na Galícia.
O jogo foi carregado de simbolismos. Era a despedida de um ídolo, Roberto Dinamite. Era o regresso de outro ídolo, Bebeto, que se transferira para o La Coruña no ano anterior. E foi o jogo em que Zico, ídolo do arqui-rival Flamengo, realizou o seu secreto sonho de infância, jogando com a camisa do Vasco.

(Foto histórica, reunindo três vascaínos ilustres… E quem diria que o vascaíno Erasmo Carlos seria tão profeta, com o primeiro verso de “Pega na mentira”, que dizia “Zico tá no Vasco”…)

O Vasco entrou em campo com Carlos Germano, Pimentel, Jorge Luís, Tinho e Cássio; Luizinho, Leandro, Bismarck e William; Zico e Roberto Dinamite. O técnico era Joel Santana.
No segundo tempo, mais um simbolismo. Roberto Dinamite foi substituído, aplaudido de pé pelas 30 mil pessoas presentes no Maracanã. Em seu lugar, entrou um garoto, recém-saído dos juniores do Vasco, e apontado por Roberto como seu sucessor. Seu nome era Valdir.
Valdir, o “Bigode”, foi mesmo o sucessor de Roberto naquele momento, e escreveu várias páginas bonitas pelo Vasco. Porém, o verdadeiro herdeiro de Roberto Dinamite, na bola e no coração da torcida, estava naquele momento em São Paulo, jogando pelo Palmeiras, e apenas três anos depois voltaria para a sua eterna casa. Mas isso é uma outra história, que terá que ficar para uma outra ocasião.
O resultado do jogo? Bem… Quer dizer… Num dia de festa, isso é o que menos importa, não? O importante é lembrar que o Vasco estava invicto há NOVE meses, desde a semifinal do Brasileiro de 92 .
Quanto ao resultado do jogo, o La Coruña venceu. 2×0, gols de Bebeto e Nando.
Mas o que poderíamos esperar, em um jogo no qual o rei dos pé-frios vestiu a camisa cruzmaltina? Só podia dar nisso mesmo!!!!!! 
Piadas à parte, obrigado Zico, pela grandeza em participar dessa festa. E obrigado Roberto Dinamite, por todas as alegrias, por todos os gols, por tudo.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Vasco da Gama - Gostinho de Cocada José carlos Araujo


Gols históricos do Vasco viram quadrinhos em revista do clube


A diretoria do Vasco preparou uma atração a mais para os torcedores que vão a São Januário ou ao Engenhão assistir aos jogos da equipe: a revista “Preliminar Vasco”, uma espécie de programa da partida, com informações do elenco e matérias sobre o clube. E a revista conta agora com uma novidade: gols históricos do time de São Januário apresentados em quadrinhos.


O gol que abriu a série foi o do lateral-direito Cocada na finalíssima do Carioca de 1988, contra o Flamengo. Lance que garantiu o bicampeonato estadual para o time da Colina. Que veio na revista entregue exatamente antes do ‘Clássico dos Milhões”, realizado no último domingo.
E os editores da revista prometem que mais um fato marcante da história do Vasco será retratado na próxima edição, a ser distribuída para os torcedores antes da partida contra o Grêmio Prudente, na próxima quinta-feira, em São Januário.

http://globoesporte.globo.com/platb/memoriaec/2010/10/29/gols-historicos-do-vasco-viram-quadrinhos-em-revista-do-clube/
# Rapidinha

Mais uma de "Neymarra"

No dia em que foi convocado novamente para a Seleção Brasileira, "Neymarra" deixou o treinamento com um sentimento bem diferente do que ele mesmo poderia esperar. Em vez da felicidade por vestir a amarelinha mais uma vez, o atacante santista ficou revoltado com uma confusão no gramado do CT Rei Pelé, nesta sexta-feira. Tudo começou com uma brincadeira, mas acabou com os ânimos exaltados, até a turma do deixa-disso acalmar a situação.

http://globoesporte.globo.com/futebol/times/santos/noticia/2010/10/brincadeira-no-treinamento-termina-em-confusao-entre-neymar-e-marcel.html

Felipe reencontra Lopes e seus gritos

Felipe relembra as conquistas ao lado do técnico que o lançou na Colina

Adversários neste sábado, Felipe e o técnico Antônio Lopes viveram muitos momentos inesquecíveis no Vasco. Ao lado do treinador que o lançou, o camisa 6 conquistou, entre outros, o Campeonato Brasileiro de 97 e a Libertadores de 98. Além das recordações sobre o que foi uma das melhores fases da história do clube, o meia lembra com bom humor de uma característica bem conhecida do atual comandante do Vitória: os gritos estridentes à beira do gramado. Felipe lembrou que PC Gusmão também é adepto de alguns berros, mas, neste quesito, o Delegado é imbatível.
- No início eu sofria mais. Depois, passei a corresponder e ele começou a pegar no pé do Maricá. Grita bastante, é um pouco chato isso (risos), mas tem o lado positivo para o time. Em matéria de gritar, ninguém ganha dele. Ele dá esporro mesmo. O PC grita também, mas é mais para incentivar - disse o jogador.
Além de Lopes, Felipe terá a oportunidade de dar um abraço em Ramon, outro protagonista das conquistas cruzmaltinas na década de 90.
- Todas as vezes que nos encontramos, conversamos bastante para relembrar os bons momentos e conquistas. Mas, quando começa o jogo, cada um defende o seu lado. Esperamos superar todas as dificuldades porque ainda pensamos em uma posição melhor na tabela.

Apesar da amizade com Lopes e Ramon, Felipe garantiu que isto não irá influenciar na hora de entrar em campo. O camisa 6 espera que o time baiano só inicie uma reação para fugir do rebaixamento após a partida contra o Vasco. Ele lembrou que em 2008 o Vitória carimbou a ida do time da Colina para a Série B ao vencer por 2 a 0, em São Januário, na última rodada da competição.
- Se o Vitória cair, não será por causa do Vasco. Assim como em 2008 o Vasco não caiu por causa do Vitória. Vamos em busca dos três pontos. Cada um com seu problema. O profissionalismo está acima de tudo. Gostaria que ele (Lopes) estivesse em situação melhor. Depois do nosso jogo, espero que ele tire o Vitória do rebaixamento. Ouvi muito os gritos dele e agradeço muito pela confiança que sempre teve em mim.

Tirada: http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2010/10/multicampeoes-pelo-vasco-felipe-reencontra-lopes-e-seus-gritos.html

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Vasco abre votação para nova pintura de São Januário

Sócios poderão escolher entre três modelos como ficará nova cara do estádio

Essa parceria tem uma importância muito grande para a Iquine. É uma empresa que tem capital 100% nacional. Esse projeto vai funcionar não só pata ter a beleza de São Januário de volta, mas para nosso associado poder participar das decisões do clube. Esse é o caminho para fortalecer a relação de respeito entre nós - disse o presidente Roberto Dinamite. Todo o custo da obra será arcado pela empresa de tintas Iquine, que já é parceira do clube em outras áreas, como a restauração do teto das sociais. A fábrica, que tem uma marca forte no nordeste, quer se expandir para o sudeste e vê essas ações como uma maneira de ter mais divulgação.
A obra será realizada no fim do Brasileiro, no período em que o time estiver de férias. O intuito é não atrapalhar nem os treinos, nem as partidas oficiais do Vasco e do Duque de Caxias, que manda seus jogos da Série B na Colina.

No modelo camisas negras há menos desenhos e uma divisão clara entre branco e preto

No modelo cuz de malta, o símbolo do Vasco ganha destaque em todas as arquibancadas

Modelo Gigante da Colina trabalha com retas se cruzando

http://globoesporte.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2010/10/vasco-abre-votacao-para-nova-pintura-de-sao-januario.html 


terça-feira, 26 de outubro de 2010

"Agarra demais...A muralha da Colina se chama FERNANDO PRASS""

Ser Goleiro é ser herói e vilão exatamente ao mesmo tempo.
É querer evitar o inevitável sempre achando lá no fundo, que dava pra defender o mais indefensavel dos chutes.
Ser Goleiro é jogar um jogo coletivo de forma quase individual e depois de uma grande defesa, ainda que não agradeçam, saber que você é tão importante quanto o artilheiro.
Ser Goleiro é saber dizer, mesmo quando todos achem o contrário, que não houve falha, pois só quem joga lá embaixo das traves sabe o quanto defesas que parecem simples às vezes são bem mais dificeis que os pulos vistosos.
Ser Goleiro é ser o início e o fim do time.
Ser Goleiro é querer acertar quando o time inteiro já errou...
Enfim, ser Goleiro é ser a alma do time!

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Fábrica de Artilheiros

O Vasco de fato é um dos clube mais importante do futebol. Além de outros famoso fatos, ele tembém produziu ou teve os maiores artilheiros da história do futebol. O Vasco é de fato a fabrica de gols e artilheros do futebol.



Russinho, Niginho, Lelé, Dimas, Ademir, Saulzinho, Roberto, Romário, Edmundo, Valdir, Dener, Tita, Euller, Geovani, Viola, Sorato, Luisão, Adão, Donizete, Evair entre vários outros.