terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Torcida do Vasco manda cartinha para Papai Noel...

Caro Papai Noel…aqui quem escreve é a Torcida Vascaína.
Nem preciso falar que me comportei muito bem nesse ano de 2010, não é? Fui aos jogos, comprei camisas e apoiei o quanto pude o time. E o fato de não ter partido pra ignorância quando começamos a perder pontos de bobeira no Brasileirão também deve contar pontos na minha ficha de bom comportamento. Sei que eu poderia ter me associado mais ao clube, que poderia ter sido um pouco mais atuante, entre outras coisas, mas não tem nem o que discutir: eu mereço um belo presente nesse Natal.
Sei que o senhor tem muito trabalho nesse fim de ano, então não ligo que os meus pedidos cheguem em janeiro. O importante é que todos sejam entregues sem falta!
Segue a listinha:
  • Uma diretoria que trabalhe mais que reclame;
  • Uma oposição responsável e que pense no bem do clube, não apenas em prejudicar os rivais;
  • Uma eleição não prejudicial ao time ano que vem e que traga candidatos que trabalhem mais, reclamem menos e que pensem apenas no bem do clube;
  • Boas contratações para o time. Boas MESMO, e não as apostas de sempre;
  • Um elenco comprometido com o Vasco e que honre a camisa que veste;
  • Árbitros que sejam pelo menos justos e imparciais;
  • Um patrocinador que tenha a real noção do valor que o Vasco tem (tá, podem ser dois patrocinadores…);
  • Um centro de treinamento;
  • Uma reforma em São Januário;
  • E pra terminar, pelo menos um título em 2011. Tá, podem ser dois ou três….
Da sempre fiel e (até certo ponto) paciente,

Torcida Vascaína.

Retirado: http://globoesporte.globo.com/platb/juliocesar/

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Via Twitter, Carlos Alberto desabafa contra críticas por jogar amistoso

Capitão do Vasco afirma que sofreu muito em 2010 com lesões e que nunca quer ficar fora da equipe 

O meia Carlos Alberto sofreu muitas lesões este ano e, por conta disso, desfalcou muitas vezes o Vasco nesta temporada. Perto do fim do Campeonato Brasileiro, ele se recuperou de um problema muscular e participou das últimas rodadas. De férias, o jogador participou de alguns amistosos com amigos, como no último domingo, no "Jogo das Estrelas", realizado no Engenhão.
O capitão vascaíno ficou chateado com algumas insinuações de que não teria se empenhado tanto para voltar ao time quando estava machucado. Através do microblog Twitter, o camisa 19 desabafou.
"Só lamento quem me critica por eu ter jogado um jogo beneficente. Não entendem nada. Não tem como comparar uma brincadeira com um jogo oficial. Quem me conhece sabe o quanto eu sofri por ter que desfalcar o Vasco esse ano. Amo jogar bola e não quero ficar fora nunca. Espero que em 2011 tudo seja diferente."
Carlos Alberto se reapresenta em São Januário no dia 3 de janeiro, quando os jogadores farão exames médicos. No dia seguinte, a equipe segue para Atibaia, no interior de São Paulo, onde realiza a pré-temporada até o dia 14. No dia 15, a equipe faz um amistoso com o Cerro Porteño, às 17h, na Colina.

Retirado: http://globoesporte.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2010/12/twitter-carlos-alberto-desabafa-contra-criticas-por-jogar-amistoso.html

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Revista de Dezembro do Vasco relembra os dez anos da conquista da Mercosul


Publicação relembra a "Virada do Século", partida vencida pelo time da Colina por 4 a 3 sobre o Palmeiras, no Palestra Itália, em 2000




A revista oficial do Vasco deste mês será uma edição especial para comemorar os dez anos da conquista da Mercosul de 2000. No dia 20 de dezembro daquele ano, a equipe da Colina conseguiu uma virada épica sobre o Palmeiras por 4 a 3, no Palestra Itália, depois de estar perdendo por 3 a 0 na primeira etapa. Romário (três vezes) e Juninho Paulista marcaram os gols no jogo que ficou conhecido pelos cruzmaltinos como a "Virada do Século".









A publicação terá também uma entrevista com a musa vascaína Marcella Schittine, de 21 anos, que conta como começou sua paixão pelo Gigante da Colina. A revista, que custa R$ 8,50, estará nas bancas nesta segunda-feira. Os interessados também podem fazer a assinatura no site oficial.




Marcella: musa dá entrevista para a publicação cruzmaltina (Foto: Divulgação / Site Oficial do Vasco)


Vasco termina a década com o pior desempenho de sua história





Ver os dois maiores rivais comemorando título brasileiro em 2009 e 2010 poderia ser apenas uma chateação para os vascaínos, mas se tornou um toque de crueldade em uma década repleta de frustrações e praticamente sem alegrias. O sucesso de Fluminense, campeão neste ano, e Flamengo contrasta com uma época de vacas magras em São Januário.
A década atual, que se encerra daqui a 10 dias, fica marcada como a pior da história do Vasco desde que começou a disputar o Carioca na Primeira Divisão, em 1923 (confira infográfico abaixo). O clube conquistou apenas um título na elite, o estadual de 2003, e colecionou campanhas medíocres no Campeonato Brasileiro, ficando apenas duas vezes entre os dez primeiros. O fracasso culminou com o rebaixamento em 2008, um golpe e tanto na autoestima do tetracampeão nacional, que se gabava de ter participado de todas as edições desde 1971 e nunca ter disputado a Segundona. Disputou, em 2009, e ficou em primeiro lugar.
Ver os dois maiores rivais comemorando título brasileiro em 2009 e 2010 poderia ser apenas uma chateação para os vascaínos, mas se tornou um toque de crueldade em uma década repleta de frustrações e praticamente sem alegrias. O sucesso de Fluminense, campeão neste ano, e Flamengo contrasta com uma época de vacas magras em São Januário.
A década atual, que se encerra daqui a 10 dias, fica marcada como a pior da história do Vasco desde que começou a disputar o Carioca na Primeira Divisão, em 1923 (confira infográfico abaixo). O clube conquistou apenas um título na elite, o estadual de 2003, e colecionou campanhas medíocres no Campeonato Brasileiro, ficando apenas duas vezes entre os dez primeiros. O fracasso culminou com o rebaixamento em 2008, um golpe e tanto na autoestima do tetracampeão nacional, que se gabava de ter participado de todas as edições desde 1971 e nunca ter disputado a Segundona. Disputou, em 2009, e ficou em primeiro lugar.
Para os vascaínos, a virada do século foi uma queda do céu para o inferno. A década 2001-2010 foi antecedida por anos de seguidas comemorações, com o título do Brasileiro em 1997, do Carioca e da Libertadores em 1998 (ano do centenário), do Torneio Rio-São Paulo em 1999 e de mais um Brasileiro e da Copa Mercosul em 2000.
No entanto, o fim do patrocínio do Bank of America - com rescisão unilateral de contrato, por parte do Vasco, após acusações dos dois lados de dívidas não pagas - deixou o clube sem chão após os investimentos milionários no time de futebol e num projeto olímpico, que incluía também modalidades como rodeio, boliche e windsurfe.
- Isso é o reflexo da falta de compromisso. Chega uma hora em que vai estourar. Em 2000, o Vasco tinha uma baita de uma equipe, mas 99% daqueles jogadores deixaram o clube com dinheiro por receber. Isso vai acumulando, acumulando, até que fica insustentável. Aí sai um, sai outro, e, se não entra ninguém no mesmo nível, a situação fica difícil. Os jogadores se comunicam. Um fala com o outro, pergunta como funciona, se paga em dia, se tem estrutura. Claro que isso contribuiu para que o Vasco não conseguisse formar grandes times depois. Os grandes jogadores, que têm muito mercado, optavam por outras equipes - explica Juninho Paulista, que deixou a equipe no fim de 2001.
Primeiro a sair após o título brasileiro de 2000, Juninho Pernambucano também aponta a questão salarial como um problema para a escassez de títulos na década. Mas adota um tom nem tão pessimista, argumentando que o Vasco formou alguns bons times e que se aproximaram da classificação para a Libertadores. E aposta num 2011 com motivos para festejar:
- Com certeza, a fase de transição de um time vencedor e competitivo para outro atrapalha. Os mais jovens precisam abraçar esta responsabilidade, mas isso demanda tempo. É bom lembrar que, antes do título brasileiro de 1997, o último havia sido conquistado em 1989, portanto oito anos antes. Vieram alguns bons nomes, o time encaixou com gente jovem da base, qualificada e bem escolhida, e chegamos longe. Não há uma fórmula mágica, a não ser ter dinheiro e contratar os melhores, o que às vezes não é possível. O Vasco passou e passa por um momento de transição, e 2011 será um grande ano pela base montada neste segundo semestre.
Desempenho do Vasco na década, ano a ano:
2001: 2º colocado no Carioca; eliminado nas quartas da Libertadores; 11º colocado no Brasileiro
2002: 5º colocado no Carioca; eliminado nas quartas da Copa do Brasil; 15º colocado no Brasileiro
2003: campeão carioca; eliminado nas quartas da Copa do Brasil; eliminado na fase nacional da Copa Sul-Americana; 17º colocado no Brasileiro
2004: 2º colocado no Carioca; eliminado na segunda fase da Copa do Brasil; 16º colocado no Brasileiro
2005: 5º colocado no Carioca; eliminado nas oitavas da Copa do Brasil; 12º colocado no Brasileiro
2006: 9º colocado no Carioca; 2º colocado na Copa do Brasil; eliminado na fase nacional da Copa Sul-Americana; 6º colocado no Brasileiro
2007: 4º colocado no Carioca; eliminado na segunda fase da Copa do Brasil; eliminado nas quartas da Copa Sul-Americana; 10º colocado no Brasileiro
2008: 4º colocado no Carioca; eliminado na semifinal da Copa do Brasil; eliminado na fase nacional da Copa Sul-Americana; 18º colocado no Brasileiro (rebaixado)
2009: 3º colocado no Carioca; eliminado na semifinal da Copa do Brasil; campeão da Série B do Brasileiro
2010: 4º colocado no Carioca; eliminado na semifinal da Copa do Brasil; 11º colocado no Brasileirão




segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Copa Mercosul-2000: dez anos de uma virada inesquecível para o Vasco

Nesta segunda-feira, dia 20 de dezembro de 2010, um dos capítulos da história do Vasco que mais orgulha os torcedores completa dez anos: a conquista da Copa Mercosul de 2000. O título veio após muita superação dos jogadores, que, depois de estarem perdendo para o Palmeiras por 3 a 0 no primeiro tempo, no Palestra Itália, conseguiram fazer o 4 a 3. O feito foi apelidado pelos cruzmaltinos como "A Virada do Século".
Os gols daquela batalha épica foram marcados por Romário (três vezes) e Juninho Paulista. A missão ainda foi mais dificultada depois que Júnior Baiano foi expulso, aos 32 minutos do segundo tempo, e o time teve que seguir com um a menos até o fim. O grito de campeão veio aos 48 minutos, quando o Baixinho aproveitou um rebote da zaga e colocou para o fundo da rede.




A trajetória da equipe na competição
O Vasco ficou o Grupo E da Mercosul ao lado de Peñarol-URU, Atlético-MG e San Lorenzo. O começo da equipe foi de dificuldade, e a classificação (em segundo lugar) só veio na última rodada, após uma vitória por 2 a 0 sobre o Galo. Nas quartas de final, o time da Colina encarou o Rosario Central. Após uma vitória por 1 a 0 e uma derrota pelo mesmo placar, a disputa foi para os pênaltis. O Vasco levou a melhor - 5 a 4 - e foi para a semi contra o River Plate, que havia eliminado o Flamengo.

O adversário, o mesmo da semi da Libertadores de 1998, quando o Vasco foi campeão, novamente não foi páreo. A equipe cruzmaltina fez 4 a 1 na Argentina, 1 a 0 no Rio de Janeiro e se classificou para a final.
Antes de encarar o Palmeiras, o Vasco ainda viveu um problema de última hora. Quatro dias antes do jogo, o time enfrentou o Cruzeiro pelo semifinal do Brasileiro e empatou em casa. O técnico Oswaldo de Oliveira deu o domingo de folga para os atletas, o que desagradou Eurico Miranda. O dirigente resolveu mudar a programação, e o treinador não aceitou. Resultado: foi demitido. No domingo à tarde, Joel Santana já treinava o time em São Januário.
Além do título da Mercosul, Joel conquistou o Brasileiro daquele ano.

http://globoesporte.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2010/12/mercosul-2000-dez-anos-de-uma-virada-inesquecivel-para-o-vasco.html

Especial Final Mercosul 2000 Palmeiras3x4Vasco

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Dinamite confiante em acordo com Rodrigo Caetano: 'Praticamente certo'

lvo do Grêmio, diretor de futebol do Vasco não confirma renovação, mas admite que negociação evoluiu nos últimos dias 

A longa novela envolvendo Vasco e Rodrigo Caetano se encaminha para um final feliz. O diretor de futebol do clube deve definir nesta semana o seu futuro, e a tendência é que ele continue em São Januário.
O presidente do clube, Roberto Dinamite, demonstrou otimismo com a permanência do dirigente, que recebeu uma proposta do Grêmio. E disse que o acordo é "praticamente certo".
- O Rodrigo tem contrato em vigor com o Vasco. A gente está conversando. Está bem encaminhado. Praticamente certo. Foi feita uma proposta, e ele vai analisar. Devemos nos reunir nesta semana, talvez amanhã (terça-feira). Teremos uma definição nesta semana - garantiu.
Rodrigo Caetano negou os comentários de que já teria acertado a renovação, mas admitiu que a negociação evoluiu nos últimos dias.
- Ainda estou conversando com o pessoal do Vasco. Alguns pontos avançaram. Devemos definir a situação até o meio desta semana – disse.
Caetano reconheceu o carinho pelo Grêmio, onde já trabalhou, mas reafirmou que a prioridade é do Vasco.
- Sempre deixei claro que negociaria primeiro com o Vasco. Mas é claro que convites me deixam honrados, principalmente no caso do Grêmio.
Na última semana, torcedores do Vasco apresentaram um abaixo-assinado pedindo a permanência do dirigente em São Januário. Alguns jogadores, como Carlos Alberto e Zé Roberto, também se manifestaram a favor do acerto entre clube e dirigente.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Revista do Vasco completa um ano e estampa Fernando Prass na capa

Edição especial tem ainda uma reedição do ensaio com três musas


Está nas bancas hoje (22/10) a edição número 12 da Revista do Vasco, que completa um ano. A capa desta fez fica com o goleiro Fernando Prass, que diz em entrevista que planeja encerrar a carreira na Colina.





A publicação, que custa R$8,50, tem também uma reedição do ensaio das três musas que mais se destacaram. Os torcedores poderão escolher a preferida no site oficial do clube.

sábado, 13 de novembro de 2010

Vasco lançará camisa retrô de Sorato, herói do Brasileiro de 89


Aproveitando a proximidade da data da final do Brasileiro de 89 (16 de dezembro), o Vasco lançará no início de dezembro uma camisa retrô de Sorato, autor do único gol da decisão contra o São Paulo. O tento deu o bicampeonato nacional ao Gigante da Colina. O ex-atacante, que ainda frequenta bastante o clube, se diz muito emocionado com a lembrança.
 

- Eles (do marketing do Vasco) estão sendo muito legais. Fizeram a camisa do Carlos Germano, do Felipe e agora a minha. Estou feliz por causa disso. É uma maneira de deixar a história do clube viva. Lembra um fato muito importante.
Com vários títulos pelo Vasco, entre eles dois Brasileiros e uma Libertadores, Sorato tem muitas histórias para contar sobre o clube. Porém, para ele, o gol contra o São Paulo foi o momento mais importante de sua carreira.
- Tive grandes momentos. Mas, com certeza, por ter sido decisivo, 1 a 0, gol meu e pelo tempo que o Vasco não ganhava um Brasileiro, se torna o mais importante. O gol ficou muito marcado na minha história e na do clube.
Para relembrar os velhos tempos, Sorato vai assistir ao jogo contra o São Paulo em São Januário. Mesmo com o Vasco não tendo mais chances de buscar uma vaga na Libertadores, o ex-jogador espera ver uma boa atuação do time.
- Tenho ido ver os jogos da equipe no Rio. É importante o Vasco se garantir na Sul-Americana. Houve um momento em que o time aspirou uma coisa melhor, mas, pelas dificuldades, não conseguiu. Como torcedor, a gente sempre espera mais. Mas agora tem condições de fazer mais alguns pontos e terminar melhor.

http://globoesporte.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2010/11/vasco-lancara-camisa-retro-de-sorato-heroi-do-brasileiro-de-89.html

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Zé Roberto espera dias melhores em 2011: ‘O Vasco precisa de títulos’

O elenco do Vasco sabe que 2010 poderia ter acabado de uma maneira mais feliz para os torcedores. Com a chegada de reforços de peso e a manutenção de alguns atletas, que ajudaram o clube na conquista da Série B de 2009, os resultados eram esperados por todos, mas não apareceram. Por isso, o meia Zé Roberto espera que a próxima temporada possa ser diferente e reconhece que a falta de títulos incomoda muito.
- Imaginamos coisas boas para o ano que vem. Queremos um elenco forte e um time forte. Boas peças para manter um nível bom. Vasco precisa de títulos.
O goleiro Fernando Prass tem o mesmo pensamento do companheiro e acredita que 2011 será um ano bom para o Vasco. Segundo ele, os jogadores têm a consciência da importância de uma conquista para o clube.
- Acho que para a próxima temporada será um pouco melhor. Situação financeira é melhor. Precisamos melhorar algumas coisas, mas estamos alguns passos à frente. Acho que temos tudo para fazer um bom ano. Cresce o sentimento de necessidade de conquista. Se mudasse muita gente, este sentimento não ia crescer. Agora, precisamos correr para concretizar os resultados.

# E eu já tinha comentado sobre isso na minha rapidinha.

http://globoesporte.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2010/11/ze-roberto-espera-dias-melhores-em-2011-o-vasco-precisa-de-titulos.html

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Outro destaque no Vasco nesse brasileiro é o atacante Eder Luis

Ele chegou sob desconfiança ao Vasco, mas vem sendo até agora um dos principais destaques do time no Campeonato Brasileiro.

O atacante de 25 anos apareceu bem no Atlético-MG, em 2007. No ano seguinte, foi emprestado ao São Paulo, mas não teve boa atuação no time do Morumbi.

Em 2009, foi para o Benfica, de Portugal, clube que possui até hoje parte de seus direitos federativos. Ele chegou ao Vasco por empréstimo, em junho deste ano.


Desde que chegou ao Vasco, o atacante Eder Luis avisou que não era do tipo artilheiro, sua característica principal era cair pelos lados com velocidade e preparar para os centroavantes. Mas os gols começaram a sair e a torcida ficou mal acostumada. Ele é o artilheiro do time no Brasileiro com oito gols e é o único que ainda pode desbancar Dodô, que marcou 11, no posto de goleador do clube na temporada.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

" A Cruz de Malta, meu coração..."

Nenhum outro clube no Brasil possui uma ligação tão forte com um símbolo. Enquanto a quase totalidade dos times do país do futebol tem suas identidades referentes às cores ostentadas em seus uniformes e bandeiras, sendo estes próprios e seus torcedores conhecidos como alvinegros, rubro-negros, alviverdes, tricolores ou outras combinações cromáticas quaisquer, há um caso que foge totalmente à regra. Não se trata do Cruzeiro, com a constelação que por tantos anos reinou absoluta em sua camisa, já que este encontra no azul celeste sua maior marca. Nem mesmo o Botafogo, orgulhoso de sua estrela solitária, chega ao ponto de renunciar à alcunha de alvinegro em favor de algum neologismo tal como “estrelino”.


Logicamente estamos falando do Club de Regatas Vasco da Gama, e apenas uma das tantas características que o diferencia de seus rivais no Rio de Janeiro. A forte relação de seus torcedores com a cruz que acompanha o Club desde sua fundação faz com que as cores preto e branco, que sempre ocuparam a maior parte de suas camisas e flâmulas, sejam consideradas coadjuvantes do adorado símbolo, de modo que nenhum torcedor se reconheça como alvinegro, e sim através de um termo que evidencia o sentimento único: “cruzmaltino”. 
 
A famosa cruz adotada pelos cavaleiros templários, mantida pelos seus sucessores da Ordem de Cristo e espalhada mundo afora pelos grandes navegadores portugueses foi apropriada pelos brasileiros, de tal maneira a tornar-se um dos maiores signos heráldicos do país, onde é popularmente conhecida como Cruz de Malta. Ao longo da história, apresentou diversas variações em sua forma, e em se tratando do Vasco da Gama a situação não é diferente. Se mesmo a cruz oficial do Club, encontrada nos escudos e em todos os seus símbolos, modificou-se ao longo de sua centenária trajetória, há também as infinitas interpretações realizadas pelos seus milhões de torcedores, que na busca por expressar sua paixão através de um desenho cuja força está na simplicidade somam um toque pessoal no resultado final. Cada um acaba criando a sua cruz. Mas são todas a mesma cruz.
A fonte COLINA é um registro das transformações da cruz vascaína, famosa por ter guiado também o caminho dos negros brasileiros até o elitizado football do início do século XX, ocorridas desde sua estréia no esporte bretão, após anos de sucesso nas regatas. Diferentes faces do símbolo colocado no peito por todos os que já defenderam o Club da Colina nas pelejas futebolísticas foram reunidas em uma fonte digital, de modo que todo cruzmaltino poderá escolher qual ficará melhor no papel de parede de seu computador, na camisa que for criar para torcer pelo seu time, na imagem de seu blog ou no que mais sua criatividade precisar. Se antes o “X” da fonte Wingdings, onde se encontra uma cruz semelhante à vascaína, era a maneira mais fácil de representar o Club nos meios digitais, agora abre-se um leque de 36 opções, além da certeza de que todas já foram de fato defendidas em São Januário, no Maracanã ou em gramados pelo mundo afora.

http://www.viniguimaraes.com/colina/

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Dedé - A revelação do Vasco e do campeonato brasileiro de 2010


Apontado como uma das revelações desta edição do Campeonato Brasileiro, o zagueiro Dedé, do Vasco vai ficar no Vasco por mais 4 anos (graças a Deus).


“Tenho muito que agradecer ao Vasco pela oportunidade, pela paciência durante a minha adaptação e não posso esquecer de agradecer o PC Gusmão, pois foi ele quem conversou comigo e me orientou a ficar. Ganhei a oportunidade e soube aproveitar”, disse Dedé, que recebeu convite para atuar no futebol coreano.
Dedé chegou ao Vasco após se destacar no Estadual de 2009 pelo Volta Redonda.

 “Fui eleito a revelação daquele campeonato e agora estou trabalhando firme para ser considerado um dos destaques deste Brasileiro. Sei que os atacantes ganham mais atenção, mas, de vez em quando, sobra espaço para um zagueiro se destacar”, completou Dedé, de 22 anos.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Fagner admite que pensar em seleção


Assim como o zagueiro Dedé, Fagner vem crescendo muito de produção com a camisa do Vasco. Porém, mesmo após uma boa atuação individual, em São Januário, o lateral-direito não quer pular etapas. Apesar disso, o jogador admite que tem o sonho de vestir a camisa da renovada seleção brasileira comandada agora por Mano Menezes.
“Tenho o sonho de jogar pela seleção brasileira, mas deixo isso a cargo do treinador. A minha prioridade no momento é o Vasco. Se a convocação acontecer, será algo de maravilhoso e estarei preparado”, disse à Rádio Brasil.



Ao contrário de muitos jogadores que pensam em obter um pequeno destaque em um clube para, logo depois, rumarem para algum clube europeu, Fagner trilha o caminho inverso. O lateral-direito espera ‘criar raízes’ dentro do Vasco.
“O que eu mais quero é ficar um bom tempo aqui, conquistar títulos e deixar o meu nome marcado”, afirmou.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

# Rapidinha

"o que eu acho"
O que eu acho é que o nosso Vasco precisa de um título para acalmar um pouco da nossa torcida e nos dar um pouco de alegria que não temos a muito tempo. Eu, nascido em 1980 vi muitos títulos e glórias dos nosso Gigante da Colina. Mais não posso dizer a mesma coisa nos últimos anos, está muito complicado discutir sobre futebol com os nossos rivais do Rio, pois eles ultimamente vem conquistando alguns títulos.

domingo, 31 de outubro de 2010

Despedida de Roberto "nosso presidente"

Na noite de 24 de março de 1993, a torcida vascaína parou. Era chegada a hora da despedida do maior ídolo da história recente do clube, Carlos Roberto de Oliveira. Ou, mais simplesmente, Roberto Dinamite.
Ídolo no maior sentido do termo, da época em que jogadores se dedicavam a um clube durante quase toda a carreira. Roberto estreou no Vasco em 1971 e só saiu de São Januário para jogar uma curta temporada na Espanha. De volta ao Rio de Janeiro, e ao Vasco, reestreou marcando 5 gols em cima do Corinthians, estabelecendo um record que demoraria 15 anos para ser batido.
No Vasco ficou até ser considerado “velho” para a alta competição, quando saiu para temporadas vitoriosas na Portuguesa (treinada por Antonio Lopes, ficou em 7º lugar no Brasileirão de 89) e no Campo Grande (5º lugar no Carioca, melhor campanha da história do clube). Voltou ao Vasco em 92, para a sua despedida. Nesse ano, se sagrou campeão carioca, mesmo que praticamente não tenha jogado, participando de uma das campanhas mais massacrantes da história cruzmaltina: 18 vitórias, 6 empates, nenhuma derrota, campeão da Taça Guanabara, da Taça Rio, e campeão carioca invicto, sem necessidade de final.
Ao contrário de muitos ex-jogadores em atividade que ainda se arrastam por aí, Roberto Dinamite soube reconhecer a hora certa de parar. Em 24 de março do ano seguinte, uma grande festa foi programada. De um lado, o Vasco, com a base do time campeão invicto do ano anterior. Do outro lado, o La Coruña de Bebeto, vice-campeão espanhol, e “filial vascaína” na Galícia.
O jogo foi carregado de simbolismos. Era a despedida de um ídolo, Roberto Dinamite. Era o regresso de outro ídolo, Bebeto, que se transferira para o La Coruña no ano anterior. E foi o jogo em que Zico, ídolo do arqui-rival Flamengo, realizou o seu secreto sonho de infância, jogando com a camisa do Vasco.

(Foto histórica, reunindo três vascaínos ilustres… E quem diria que o vascaíno Erasmo Carlos seria tão profeta, com o primeiro verso de “Pega na mentira”, que dizia “Zico tá no Vasco”…)

O Vasco entrou em campo com Carlos Germano, Pimentel, Jorge Luís, Tinho e Cássio; Luizinho, Leandro, Bismarck e William; Zico e Roberto Dinamite. O técnico era Joel Santana.
No segundo tempo, mais um simbolismo. Roberto Dinamite foi substituído, aplaudido de pé pelas 30 mil pessoas presentes no Maracanã. Em seu lugar, entrou um garoto, recém-saído dos juniores do Vasco, e apontado por Roberto como seu sucessor. Seu nome era Valdir.
Valdir, o “Bigode”, foi mesmo o sucessor de Roberto naquele momento, e escreveu várias páginas bonitas pelo Vasco. Porém, o verdadeiro herdeiro de Roberto Dinamite, na bola e no coração da torcida, estava naquele momento em São Paulo, jogando pelo Palmeiras, e apenas três anos depois voltaria para a sua eterna casa. Mas isso é uma outra história, que terá que ficar para uma outra ocasião.
O resultado do jogo? Bem… Quer dizer… Num dia de festa, isso é o que menos importa, não? O importante é lembrar que o Vasco estava invicto há NOVE meses, desde a semifinal do Brasileiro de 92 .
Quanto ao resultado do jogo, o La Coruña venceu. 2×0, gols de Bebeto e Nando.
Mas o que poderíamos esperar, em um jogo no qual o rei dos pé-frios vestiu a camisa cruzmaltina? Só podia dar nisso mesmo!!!!!! 
Piadas à parte, obrigado Zico, pela grandeza em participar dessa festa. E obrigado Roberto Dinamite, por todas as alegrias, por todos os gols, por tudo.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Vasco da Gama - Gostinho de Cocada José carlos Araujo


Gols históricos do Vasco viram quadrinhos em revista do clube


A diretoria do Vasco preparou uma atração a mais para os torcedores que vão a São Januário ou ao Engenhão assistir aos jogos da equipe: a revista “Preliminar Vasco”, uma espécie de programa da partida, com informações do elenco e matérias sobre o clube. E a revista conta agora com uma novidade: gols históricos do time de São Januário apresentados em quadrinhos.


O gol que abriu a série foi o do lateral-direito Cocada na finalíssima do Carioca de 1988, contra o Flamengo. Lance que garantiu o bicampeonato estadual para o time da Colina. Que veio na revista entregue exatamente antes do ‘Clássico dos Milhões”, realizado no último domingo.
E os editores da revista prometem que mais um fato marcante da história do Vasco será retratado na próxima edição, a ser distribuída para os torcedores antes da partida contra o Grêmio Prudente, na próxima quinta-feira, em São Januário.

http://globoesporte.globo.com/platb/memoriaec/2010/10/29/gols-historicos-do-vasco-viram-quadrinhos-em-revista-do-clube/
# Rapidinha

Mais uma de "Neymarra"

No dia em que foi convocado novamente para a Seleção Brasileira, "Neymarra" deixou o treinamento com um sentimento bem diferente do que ele mesmo poderia esperar. Em vez da felicidade por vestir a amarelinha mais uma vez, o atacante santista ficou revoltado com uma confusão no gramado do CT Rei Pelé, nesta sexta-feira. Tudo começou com uma brincadeira, mas acabou com os ânimos exaltados, até a turma do deixa-disso acalmar a situação.

http://globoesporte.globo.com/futebol/times/santos/noticia/2010/10/brincadeira-no-treinamento-termina-em-confusao-entre-neymar-e-marcel.html

Felipe reencontra Lopes e seus gritos

Felipe relembra as conquistas ao lado do técnico que o lançou na Colina

Adversários neste sábado, Felipe e o técnico Antônio Lopes viveram muitos momentos inesquecíveis no Vasco. Ao lado do treinador que o lançou, o camisa 6 conquistou, entre outros, o Campeonato Brasileiro de 97 e a Libertadores de 98. Além das recordações sobre o que foi uma das melhores fases da história do clube, o meia lembra com bom humor de uma característica bem conhecida do atual comandante do Vitória: os gritos estridentes à beira do gramado. Felipe lembrou que PC Gusmão também é adepto de alguns berros, mas, neste quesito, o Delegado é imbatível.
- No início eu sofria mais. Depois, passei a corresponder e ele começou a pegar no pé do Maricá. Grita bastante, é um pouco chato isso (risos), mas tem o lado positivo para o time. Em matéria de gritar, ninguém ganha dele. Ele dá esporro mesmo. O PC grita também, mas é mais para incentivar - disse o jogador.
Além de Lopes, Felipe terá a oportunidade de dar um abraço em Ramon, outro protagonista das conquistas cruzmaltinas na década de 90.
- Todas as vezes que nos encontramos, conversamos bastante para relembrar os bons momentos e conquistas. Mas, quando começa o jogo, cada um defende o seu lado. Esperamos superar todas as dificuldades porque ainda pensamos em uma posição melhor na tabela.

Apesar da amizade com Lopes e Ramon, Felipe garantiu que isto não irá influenciar na hora de entrar em campo. O camisa 6 espera que o time baiano só inicie uma reação para fugir do rebaixamento após a partida contra o Vasco. Ele lembrou que em 2008 o Vitória carimbou a ida do time da Colina para a Série B ao vencer por 2 a 0, em São Januário, na última rodada da competição.
- Se o Vitória cair, não será por causa do Vasco. Assim como em 2008 o Vasco não caiu por causa do Vitória. Vamos em busca dos três pontos. Cada um com seu problema. O profissionalismo está acima de tudo. Gostaria que ele (Lopes) estivesse em situação melhor. Depois do nosso jogo, espero que ele tire o Vitória do rebaixamento. Ouvi muito os gritos dele e agradeço muito pela confiança que sempre teve em mim.

Tirada: http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2010/10/multicampeoes-pelo-vasco-felipe-reencontra-lopes-e-seus-gritos.html

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Vasco abre votação para nova pintura de São Januário

Sócios poderão escolher entre três modelos como ficará nova cara do estádio

Essa parceria tem uma importância muito grande para a Iquine. É uma empresa que tem capital 100% nacional. Esse projeto vai funcionar não só pata ter a beleza de São Januário de volta, mas para nosso associado poder participar das decisões do clube. Esse é o caminho para fortalecer a relação de respeito entre nós - disse o presidente Roberto Dinamite. Todo o custo da obra será arcado pela empresa de tintas Iquine, que já é parceira do clube em outras áreas, como a restauração do teto das sociais. A fábrica, que tem uma marca forte no nordeste, quer se expandir para o sudeste e vê essas ações como uma maneira de ter mais divulgação.
A obra será realizada no fim do Brasileiro, no período em que o time estiver de férias. O intuito é não atrapalhar nem os treinos, nem as partidas oficiais do Vasco e do Duque de Caxias, que manda seus jogos da Série B na Colina.

No modelo camisas negras há menos desenhos e uma divisão clara entre branco e preto

No modelo cuz de malta, o símbolo do Vasco ganha destaque em todas as arquibancadas

Modelo Gigante da Colina trabalha com retas se cruzando

http://globoesporte.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2010/10/vasco-abre-votacao-para-nova-pintura-de-sao-januario.html 


terça-feira, 26 de outubro de 2010

"Agarra demais...A muralha da Colina se chama FERNANDO PRASS""

Ser Goleiro é ser herói e vilão exatamente ao mesmo tempo.
É querer evitar o inevitável sempre achando lá no fundo, que dava pra defender o mais indefensavel dos chutes.
Ser Goleiro é jogar um jogo coletivo de forma quase individual e depois de uma grande defesa, ainda que não agradeçam, saber que você é tão importante quanto o artilheiro.
Ser Goleiro é saber dizer, mesmo quando todos achem o contrário, que não houve falha, pois só quem joga lá embaixo das traves sabe o quanto defesas que parecem simples às vezes são bem mais dificeis que os pulos vistosos.
Ser Goleiro é ser o início e o fim do time.
Ser Goleiro é querer acertar quando o time inteiro já errou...
Enfim, ser Goleiro é ser a alma do time!

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Fábrica de Artilheiros

O Vasco de fato é um dos clube mais importante do futebol. Além de outros famoso fatos, ele tembém produziu ou teve os maiores artilheiros da história do futebol. O Vasco é de fato a fabrica de gols e artilheros do futebol.



Russinho, Niginho, Lelé, Dimas, Ademir, Saulzinho, Roberto, Romário, Edmundo, Valdir, Dener, Tita, Euller, Geovani, Viola, Sorato, Luisão, Adão, Donizete, Evair entre vários outros.